Assobia o vento dentro de mim.
Estou despido. Dono de nada, dono de ninguém, nem mesmo dono de minhas certezas, sou minha cara contra o vento, a contravento, e sou o vento que bate em minha cara.
Eduardo Galeano
Che dizia que era preciso nascer um Homem novo. Nascemos e morremos várias vezes na mesma vida que se ergue sobre esta Terra. Mas raramente emerge uma versão nova, é sempre uma versão retratada, rememorizada, reminiscente de um reflexo antigo. Ser novo significa ser presente de uma forma inaugural. Recriar um ser despojado dele mesmo, cuja existência fosse ampliada na comunidade, recriada e replicada. Assim emerge a solidariedade absoluta, o bem coletivo. Alguns diriam a morte da criatividade, da singularidade, pois que seja...o despojamento de si não será a forma mais sublime de ser humano?
Estou despido. Dono de nada, dono de ninguém, nem mesmo dono de minhas certezas, sou minha cara contra o vento, a contravento, e sou o vento que bate em minha cara.
Eduardo Galeano
Che dizia que era preciso nascer um Homem novo. Nascemos e morremos várias vezes na mesma vida que se ergue sobre esta Terra. Mas raramente emerge uma versão nova, é sempre uma versão retratada, rememorizada, reminiscente de um reflexo antigo. Ser novo significa ser presente de uma forma inaugural. Recriar um ser despojado dele mesmo, cuja existência fosse ampliada na comunidade, recriada e replicada. Assim emerge a solidariedade absoluta, o bem coletivo. Alguns diriam a morte da criatividade, da singularidade, pois que seja...o despojamento de si não será a forma mais sublime de ser humano?