O meu Deus é um princípio gerador de vida, uma energia, uma força, que se sente mas nao se mede. Que inspira os homens e as mulheres, mas que cada um se deixa inspirar de maneira e intensidades diferentes. Eu aposto na centelha divina que existe em todos os seres, e tento explorar e conhecer e viver o meu quinhão de divindade...
O único mandamento que compreendo é que a criação do universo só pode ter sido um acto de amor inesgotável, imensurável e absoluto. A partir daí, esse amor e força e espírito, sopro de vida, repercutiu-se em todos os seres, em todas as etapas da evolução, até ao produto final mais perfeito e organizado que é o ser humano, dotado de algo maravilhoso que é a consciência. E por isso é mandatório que conscientes de que fomos criados no amor, temos de nos mover no amor. E porque somos conscientes, existe um Eu e um Tu, sabemos a extensão do dano e do benefício de exercer este mandamento. A acrescentar a este maravilhoso mandamento...o segundo, que é a vida é eterna, mas eternamente mutável...
O acto de criação, o amor primordial tem milhares de oportunidades de se reinventar, de se perdoar, de aparecer nas mais improváveis ocasiões.
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ResponderEliminarDesde já mais uma vez pelo texto pois esta muito bem escrito. ( E peço desculpa pela mediania/mediocridade) dos meus comentários.
ResponderEliminarLi e reli várias vezes este post e é me difícil responder, ou melhor expressar por palavras aquilo que me transmite e faz sentir, até porque não sou de todo crente.
Mas não pense(s) que não respeito a sua (tua) opinião e Fé!