Já estiveste perto de tudo o que era certo, perfeito, justo e mesmo assim a hesitação condenou os teus passos a uma inércia quase insuportável? Já desejaste com todo o teu coração, sentir, conhecer, confiar e mesmo assim a dúvida petrificou o teu gesto, numa perfídia indecisão que penosamente arrasta todos os segundos dos teus dias?
E assim se desenrola um pequeno inferno, como contas de um rosário de ansiedades e pequenos prenúncios de desgraça...
São noites de inúmeros acordares, uma hora e após outra e outra, entrecortadas com sonhos devastados, ansiosos pontos de encontro que não se acham, sombras que se encolhem nas esquinas do pensamento.
Decidir é reviver erros, ter certezas é matar a vontade de querer mais e além e aquém do que se tem agora. Mas a indecisão é buraco negro que suga o universo. Se escolher é viver ou morrer, não escolher é ir-se morrendo.
E assim se desenrola um pequeno inferno, como contas de um rosário de ansiedades e pequenos prenúncios de desgraça...
São noites de inúmeros acordares, uma hora e após outra e outra, entrecortadas com sonhos devastados, ansiosos pontos de encontro que não se acham, sombras que se encolhem nas esquinas do pensamento.
Decidir é reviver erros, ter certezas é matar a vontade de querer mais e além e aquém do que se tem agora. Mas a indecisão é buraco negro que suga o universo. Se escolher é viver ou morrer, não escolher é ir-se morrendo.
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