Há uma passagem na biografia de Che Guevara, já na Bolívia, em que no limite da exaustão, da fome, da sede, do ataque incessante dos parasitas, dos elementos extremados, do tempo que se arrastava numa marcha impiedosa, da desistência calada dos companheiros de luta, Che demonstra porque estava animado da força mais poderosa do mundo: a vontade. Uma vontade quase sobrenatural, um ímpeto que de tão humano se confunde com o divino. A maravilha de acreditar...
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